uma pessoa calculista tem o absoluto controle de seus sentimentos e emoções. Analisa cada passo antes de o dar, sabe adaptar sua personalidade a cada pessoa que conhece e acordo com as necessidades, é uma pessoa mais sensata, pensa bem nas respostas antes de responde-las, sabe disfarçar os sentimentos de acordo com a situação.
Uma pessoa fria não se abate por qualquer coisa, é uma pessoa absolutamente racional, age com cautela sem emoções. Realmente meus caros, pessoas assim tem grandes chances de se tornarem grandes, de evoluirem exponencialmente. Temos grandes exemplos ao longo da história com Maquiavel, Mao-tse tung, Decartes, Franklyn, e muitos outros lideres. Saber dominar os sentimentos é essencial a quem deseja sair da estagnação intelectual, profissional e espiritual. Não é a toa que grandes religiões e filosofias nos ensinam isso como, por exemplo, o budismo que diz que pra você alcançar o nirvana (estado de paz plena), deve se livrar de todos seus desejos, e o que é um desejo? Sentimento, emoção claro.
Fica ai minha dica: aprenda a se controlar emocionalmente e verás a evolução pessoal.
domingo, 22 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
No Brasil há ainda uma leniência e uma tolerância enorme com as práticas irresponsáveis e até criminosas na negociação no comércio das armas. A verdade é que qualquer um pode ter acesso a armas no Brasil porque há muita facilidade para transgredir as normas. Precisamos fazer com que as normas restritivas – que são insuficientes, mas são as que existem – sejam praticadas. Mas para isso é preciso que haja fiscalização. Temos de ver as instituições motivadas para o controle das armas. A Polícia Federal, por exemplo, se empenha em muitas investigações no plano empresarial e político contra a corrupção, mas qual foi a grande operação da Polícia Federal contra as armas ilegais? E nas secretarias de seguranças dos Estados, qual a importância que se atribui ao controle, à fiscalização e à retenção das armas ilegais? Isso tem que ser uma prioridade absoluta para as polícias.
Nós, seres humanos, não suportamos o incompressível, o ininteligível, o enigmático, aquilo que trai as nossas expectativas. Nos sentimos muito angustiados quando estamos diante de algo que não conhecemos e que, por consequência, significa que não se pode controlar. Todas as explicações possíveis para um fato como esse são explicados a posteriori. Esse é um exercício que pode ser feito, mas é sempre, no máximo, capaz de mostrar que talvez haja alguma correlação entre a experiência existencial e a estrutura desequilibrada com o crime que ele praticou. Mas isso não nos dá de forma alguma conhecimento do ato e de suas causas. Porque esse é um ato que se dá em situações extremas e, por definição, imprevisível, que está na conta da liberdade da iniciativa humana. A liberdade, no caso, usada na forma perversa e destruidora.
Não há como nós concebermos uma fórmula capaz de explicar esse ato de tal maneira que pudéssemos prever a reprodução desse ato em situações futuras. E nós não conseguimos montar nenhuma operação que blinde e proteja as nossas crianças e a nós mesmos. Não há como, aqui, culpar governos, culpar políticas de segurança, políticas de saúde ou buscar grandes explicações. São esforços condenados ao fracasso. Ao encontrar culpados e possíveis explicações, nos sentimos mais seguros e um pouco mais apaziguados com o nosso sentimento de instabilidade interior. Mas é importante não nos iludir: fatos desse tipo podem acontecer de novo, infelizmente. E nós não seremos capazes de prevê-los, nem de controlá-los. O que podemos fazer é reduzir sua incidência apostando no controle de armas para que loucuras individuais não se armem e não produzam efeitos tão desastrosos – que não ocorreriam se não houvesse essa imensa negligência com a questão da arma no Brasil.
Nós, seres humanos, não suportamos o incompressível, o ininteligível, o enigmático, aquilo que trai as nossas expectativas. Nos sentimos muito angustiados quando estamos diante de algo que não conhecemos e que, por consequência, significa que não se pode controlar. Todas as explicações possíveis para um fato como esse são explicados a posteriori. Esse é um exercício que pode ser feito, mas é sempre, no máximo, capaz de mostrar que talvez haja alguma correlação entre a experiência existencial e a estrutura desequilibrada com o crime que ele praticou. Mas isso não nos dá de forma alguma conhecimento do ato e de suas causas. Porque esse é um ato que se dá em situações extremas e, por definição, imprevisível, que está na conta da liberdade da iniciativa humana. A liberdade, no caso, usada na forma perversa e destruidora.
Não há como nós concebermos uma fórmula capaz de explicar esse ato de tal maneira que pudéssemos prever a reprodução desse ato em situações futuras. E nós não conseguimos montar nenhuma operação que blinde e proteja as nossas crianças e a nós mesmos. Não há como, aqui, culpar governos, culpar políticas de segurança, políticas de saúde ou buscar grandes explicações. São esforços condenados ao fracasso. Ao encontrar culpados e possíveis explicações, nos sentimos mais seguros e um pouco mais apaziguados com o nosso sentimento de instabilidade interior. Mas é importante não nos iludir: fatos desse tipo podem acontecer de novo, infelizmente. E nós não seremos capazes de prevê-los, nem de controlá-los. O que podemos fazer é reduzir sua incidência apostando no controle de armas para que loucuras individuais não se armem e não produzam efeitos tão desastrosos – que não ocorreriam se não houvesse essa imensa negligência com a questão da arma no Brasil.
terça-feira, 10 de maio de 2011
A cultura brasileira nos dias de hoje, está extremamente devastada. Pessoas trocam músicas como às de Chico Buarque, Caetano Veloso, Tom Jobim por músicas toscas, que não tem conteúdo nenhum, apenas uma melodia que não sai de nossas cabeças.
O teatro quase não existe para a boa parte da população. Preços salgados, por falta de incentivo aos atores, conseqüentemente, falta de incentivo para as pessoas irem ao teatro.
Livro? Somente os que as escolas pedem, e olhe lá se o estudante não pegar o resumo na Internet. Aquele prazer da leitura, não existe. Livros antigos e grandes são tachados de chato e enjoados.
Cinemas todos lotados. Porém o cinema não é somente diversão, é arte. E poucas pessoas vêem isto.
Povo brasileiro argumentar, ter opinião própria = espécie em extinção.
Muitos são manipulados por veículos de informação e pela mídia em geral.E o Jeitinho Brasileiro? Pesquisas revelam que o "jeitinho brasileiro" pode estar perdendo espaço para a honestidade e a lealdade. A malandragem é questão cultural. A falta de educação é fruto da inversão de valores e papéis na estrutura familiar. A base da sociedade é a família, e esta está seriamente ameaçada. Não que eu defenda, por exemplo, a indestrutibilidade do matrimônio. O que está ameaçado é o respeito, o limite, a cortesia, a gentileza, a submissão, a retribuição, a paciência...
O caso de o povo em geral não valorizar a leitura não se trata de incapacidade governamental. Penso que hoje o governo tem dado uma atenção especial à educação. Isso vem atrasado, mas que bom que veio. Porém penso que os investimentos na educação estão mal concentrados. Não deveria haver tantos investimentos na educação técnica-profissionalizante em detrimento da educação infantil. Se as pessoas forem educadas e familiarizadas com a leitura desde as primeiras fases da infância, o desinteresse pela leitura cairia bruscamente.
Também há responsabilidade dos pais no costume com a leitura. Vejo que as novas mídias vieram destruir essa estrutura. Veja: as novelas eram publicadas nos folhetins, hoje você tem a TV. Os romances tinham grande aceitação na sociedade, hoje temos os filmes e videogames. Antes as pesquisas em livros possibilitavam descobrir mais do que o esperado, hoje a internet dispõe de busca rápida e exata. Há que se buscar meios de conciliação com a nova realidade.
A pessoa com educação automaticamente procura um bom livro, um bom site e até mesmo um bom restaurante, pois os ambientes emporcalhados não sobrevivem.
A formação cultural do povo brasileiro é uma miscigenação ou caldeamento de várias outras raças (sub-raças?), que virou uma babel. Realmente não valorizamos o nosso. O exemplo da invenção do avião. Ninguém se orgulha disto. O nosso País, que maravilha! Poucos o conhecem. Mas países e coisas alienígenas, isso sim, todo tupiniquim faz questão de conhecer. Modismo estrangeiro também! Resumindo, somos (eu também), uns caipiras metidos a besta, por falta de cultura e educação cívica. Além da influência norte-americana e européia, temos também a falta do patriotismo, a falta da nossa soberania.
Quando você está em um país onde a imensa maioria não pensa e só quer "viver na flauta", as coisas passam por caminhos não muito salutares aos interesses de uma minoria que tenta ser o mais consciente possível. Infelizmente, no Brasil ainda é assim e tenho 99,9% de convicção que se não se investir pesado em educação, isto não irá mudar, partindo-se do princípio que a maioria deste povo porta-se de forma passiva e alienada e não como cidadãos de um país no sentido de exigir que seus direitos constitucionais sejam respeitados.
O teatro quase não existe para a boa parte da população. Preços salgados, por falta de incentivo aos atores, conseqüentemente, falta de incentivo para as pessoas irem ao teatro.
Livro? Somente os que as escolas pedem, e olhe lá se o estudante não pegar o resumo na Internet. Aquele prazer da leitura, não existe. Livros antigos e grandes são tachados de chato e enjoados.
Cinemas todos lotados. Porém o cinema não é somente diversão, é arte. E poucas pessoas vêem isto.
Povo brasileiro argumentar, ter opinião própria = espécie em extinção.
Muitos são manipulados por veículos de informação e pela mídia em geral.E o Jeitinho Brasileiro? Pesquisas revelam que o "jeitinho brasileiro" pode estar perdendo espaço para a honestidade e a lealdade. A malandragem é questão cultural. A falta de educação é fruto da inversão de valores e papéis na estrutura familiar. A base da sociedade é a família, e esta está seriamente ameaçada. Não que eu defenda, por exemplo, a indestrutibilidade do matrimônio. O que está ameaçado é o respeito, o limite, a cortesia, a gentileza, a submissão, a retribuição, a paciência...
O caso de o povo em geral não valorizar a leitura não se trata de incapacidade governamental. Penso que hoje o governo tem dado uma atenção especial à educação. Isso vem atrasado, mas que bom que veio. Porém penso que os investimentos na educação estão mal concentrados. Não deveria haver tantos investimentos na educação técnica-profissionalizante em detrimento da educação infantil. Se as pessoas forem educadas e familiarizadas com a leitura desde as primeiras fases da infância, o desinteresse pela leitura cairia bruscamente.
Também há responsabilidade dos pais no costume com a leitura. Vejo que as novas mídias vieram destruir essa estrutura. Veja: as novelas eram publicadas nos folhetins, hoje você tem a TV. Os romances tinham grande aceitação na sociedade, hoje temos os filmes e videogames. Antes as pesquisas em livros possibilitavam descobrir mais do que o esperado, hoje a internet dispõe de busca rápida e exata. Há que se buscar meios de conciliação com a nova realidade.
A pessoa com educação automaticamente procura um bom livro, um bom site e até mesmo um bom restaurante, pois os ambientes emporcalhados não sobrevivem.
A formação cultural do povo brasileiro é uma miscigenação ou caldeamento de várias outras raças (sub-raças?), que virou uma babel. Realmente não valorizamos o nosso. O exemplo da invenção do avião. Ninguém se orgulha disto. O nosso País, que maravilha! Poucos o conhecem. Mas países e coisas alienígenas, isso sim, todo tupiniquim faz questão de conhecer. Modismo estrangeiro também! Resumindo, somos (eu também), uns caipiras metidos a besta, por falta de cultura e educação cívica. Além da influência norte-americana e européia, temos também a falta do patriotismo, a falta da nossa soberania.
Quando você está em um país onde a imensa maioria não pensa e só quer "viver na flauta", as coisas passam por caminhos não muito salutares aos interesses de uma minoria que tenta ser o mais consciente possível. Infelizmente, no Brasil ainda é assim e tenho 99,9% de convicção que se não se investir pesado em educação, isto não irá mudar, partindo-se do princípio que a maioria deste povo porta-se de forma passiva e alienada e não como cidadãos de um país no sentido de exigir que seus direitos constitucionais sejam respeitados.
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